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A mostrar mensagens de janeiro, 2016
Febril, escorrem-me do lápis palavras,  aladas. Estupros dos meus pensamentos remotos,  soltos, entre letras sem dono num poema qualquer,  sem eu o saber. Febril,  deixo-me ser louca,  sem o ser.
Liberta-te! Aprende a te libertar do que te faz mal, do que te consome interiormente. Deixa ir tudo o que não é bom e deixarás espaço para as coisas boas entrarem na tua vida. Com tempo tudo virá... e com paciência. Lembra-te, nunca desesperes, porque as coisas boas levam sempre o seu tempo para acontecer. Não deixes que o comodismo do teu ser te deixe viver nos teus dias de insatisfação que se arrastam em piloto automático, um atrás do outro, como o tique taque do relógio, que vai avançando, mas é sempre igual. Tique... taque! Vais envelhecer, as marcas de expressão vão começar a parecer cada vez mais vincadas. Qualquer dia dás por ti em frente ao espelho a contar os primeiros cabelos brancos. O tempo está avançando e tu parece que regrides e não progrides. Estás amarrado. É como se vivesses com duas bolas de chumbo amarradas às pernas. Neste momento estás a rir desta comparação parva, mas é a verdade. Queres caminhar solto e não consegues, então só te arrastas. Mas está nas tuas