Respiro-te,
Em cada gota do
teu ser
Que paira no
silêncio do ar…
No teu olhar a transparecer
O desejo de se entrelaçar.
Ouço-te,
No sossego dos
teus gestos,
No toque que
ainda não senti…
E em trocas de
olhares modestos,
Desejei os teus
lábios para mim.
Sinto-te,
Quando em mim
pousas o olhar.
A tua voz já
gravei no meu sangue.
Alimento-me do
teu recordar,
E só me deixa
tornar exangue.
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