Amo-te nesta ideia nocturna da luz nas mãos
E quero cair em desuso.
Quero sentir-te em momentos vãos
E dar-te a conhecer o meu corpo
E ser mais do que os amantes são.
Quero ser carne da tua,
Quero respirar-te em meu ar.
E entrelaçados em dois mundos,
Deixemo-nos num só a divagar.
E esqueçamos a vida lá fora,
Que está noite e a Lua é morta.
Hoje só me quero perder em ti,
Nesse corpo que me conforta.
E sem ter limites a me travar,
Vou além dos meus horizontes.
Dou-me a ti neste novo amar
E sentindo-te entre suspiros vários,
Teu corpo suado colado no meu,
Ignorando os nossos fadários,
Foste o melhor que o fado me deu.
E quero cair em desuso.
Quero sentir-te em momentos vãos
E dar-te a conhecer o meu corpo
E ser mais do que os amantes são.
Quero ser carne da tua,
Quero respirar-te em meu ar.
E entrelaçados em dois mundos,
Deixemo-nos num só a divagar.
E esqueçamos a vida lá fora,
Que está noite e a Lua é morta.
Hoje só me quero perder em ti,
Nesse corpo que me conforta.
E sem ter limites a me travar,
Vou além dos meus horizontes.
Dou-me a ti neste novo amar
E sentindo-te entre suspiros vários,
Teu corpo suado colado no meu,
Ignorando os nossos fadários,
Foste o melhor que o fado me deu.
Gostei muito de ler este seu poema.
ResponderEliminarBom fim-de-semana
Obrigada!
ResponderEliminarBom fim de semana para si também!