Palavra sentida, amor, que me corrompe.
É o retrato de minha dor inventada,
Do caos que deixaste solto em mim.
Quisera eu dizer-te o que não disse,
Perdida neste labirinto de emoções,
Caindo no abismo entre o silêncio e a expressão,
Quando já não fazes parte dos meus dias vazios.
E as imagens que passam na minha cabeça,
São apenas lembranças de luz e devaneio,
De como era bom respirar-te, sentir-te, amar-te...
Agora restam-me as sombras deste monólogo,
Nesta espiral de pensamentos.
E entre insanidades e mistérios,
Deixo apenas o meu lápis a divagar,
Desejando ouvir dessa voz uma resposta,
Mas sei que tarda e não chega.
Tudo se perdeu no silêncio,
Por termos tanto a dizer e não falarmos.
Sufoquei no silêncio ruidoso de cada palavra.
É o retrato de minha dor inventada,
Do caos que deixaste solto em mim.
Quisera eu dizer-te o que não disse,
Perdida neste labirinto de emoções,
Caindo no abismo entre o silêncio e a expressão,
Quando já não fazes parte dos meus dias vazios.
E as imagens que passam na minha cabeça,
São apenas lembranças de luz e devaneio,
De como era bom respirar-te, sentir-te, amar-te...
Agora restam-me as sombras deste monólogo,
Nesta espiral de pensamentos.
E entre insanidades e mistérios,
Deixo apenas o meu lápis a divagar,
Desejando ouvir dessa voz uma resposta,
Mas sei que tarda e não chega.
Tudo se perdeu no silêncio,
Por termos tanto a dizer e não falarmos.
Sufoquei no silêncio ruidoso de cada palavra.
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